Comprar um imóvel pela planta ou em construção é bem mais barato que obter um imóvel novo ou usado. Primeiro, já que você está comprando algo que ainda nem sequer existe e visto que enfrenta um traço muito superior de ocorrerem contratempos, como o de a construtora ou incorporadora solicitar falência. Depois, porque você vai depender aguardar até que a construção seja concluída.
Durante o tempo que isto, seu dinheiro será um meio pra que ela chegue ao final. para iniciantes imóveis desenvolvidos pela mesma organização. clicando aqui com o síndico e os moradores a respeito da característica do objeto empregado e da obra realizada e se os prazos foram cumpridos. Recomendada página de Internet de Imóveis, verifique se existe o registro da incorporação do empreendimento.
Confirme na prefeitura se a planta do imóvel foi aprovada e se as informações correspondem aos que os vendedores lhe forneceram. Tirando uma certidão no Registro de Imóveis, certifique-se de que o imóvel não está hipotecado. Informe-se a respeito do regime das obras. Pela construção por empreitada, a responsabilidade na obra é exclusiva do vendedor; o valor é fechado, com as prestações e os reajustes predeterminados. Pela construção por administração, há um "custo estimado" do imóvel, e o freguês tem maior participação e corre mais traço no empreendimento: assume as despesas de construção e paga uma taxa de administração.
Verifique se está em dia o pagamento dos salários dos funcionários que trabalham pela obra e se o número deles permanece similar desde o começo. Estas dicas indicam se a incorporadora e a construtora estão bem financeiramente. Pesquise o custo do rateio de condomínio em prédios vizinhos, para ter uma idéia de quanto você pagará e impossibilitar surpresas quando o teu imóvel permanecer pronto. Se o imóvel for no litoral, fique sabendo que você deverá pagar, além do IPTU, o laudêmio e uma alta taxa anual de ocupação à Secretaria do Patrimônio da União.
Se não for no litoral, verifique se o imóvel não se encontra em outro tipo de área da Combinação, o que implica o pagamento de outra taxa anual. Outro abuso são os chamados juros no pé: o comprador recebe a garantia de que não terá que pagar juros até a entrega das chaves, o que efetivamente ocorre.
Porém, depois de o imóvel estar pronto, passa-se a cobrar juros sobre o assunto todo o período financiado, inclusive o anterior ao recebimento das chaves. Incorporadoras e construtoras que atuam assim como como agentes responsáveis pelo financiamento alegam que devem repassar o custo do capital utilizado pra financiar a obra. O fundamento não é aceito na Secretaria de Certo Econômico do Ministério da Justiça.
Uma portaria divulgada pelo órgão em 15 de março de 2001 considera irregular a cobrança de juros no pé. Mesmo essa portaria não tendo potência de lei, ela se intensifica para quem se perceber lesado as oportunidadess de obter o justo de revisão ou até mesmo de rescisão contratual. Nesses casos, o melhor é precaver-se com a cláusula de rescisão, ainda que seja sempre possível recorrer à lei federal nº 4.591/64, complementada pela 8.078/90, que regulamenta a atividade de incorporação imobiliária.
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